
O Rio de Janeiro vive a muito tempo em situação de guerrilha sem que tenha perspectiva de uma solução definitiva. É uma 'guerrilha', pois ser trata de confrontos rotineiros entre forças policiais e forças não regulares do tráfico, envolvendo armas de guerra e táticas dissimuladas, com regras próprias, sem honra ou benevolências. Uma 'guerrilha urbana' sendo desenvolvida junto à população e entre as moradias, escolas, crianças, etc. Uma 'guerrilha' que jamais será resolvida só com ações policiais isoladas e superficiais, empregadas para "prender ou buscar armas", como disse uma autoridade governamental daquela unidade federativa. Ela só será resolvida o dia em que os Poderes de Estado se harmonizarem e resolverem mudar comportamentos, vontades e estruturas. Uma corrente positiva que possibilite a construção de leis mais rigorosas, processos ágeis e redução de prazos, instâncias e recursos. Mas a iniciativa deve partir de Brasília e com a decretação do 'estado de defesa', que possibilitaria aos Poderes de Estado do Rio de Janeiro cumprirem, cada um e de forma mais ampla, funções precípuas objetivando o pronto restabelecimento da ordem pública naquela unidade federativa e, assim, dar exemplo ao restante da nação e ao mundo.
As ameaças à liberdade e à paz social no Brasil só serão contidas com Poderes diligentes e comprometidos com a nação. O Brasil não precisa de heróis, bandidos e, ou vítimas inocentes.
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