O Estado de S. Paulo 21 de abril de 2014 | 13h 25
Traficante acusado de comandar ataques a UPPs no Rio é preso. Bruno Eduardo da Silva Procópio, conhecido como Piná, atuava no Complexo do Alemão
Luciana Nunes Leal

Disque Denúncia/Divulgação
Além de Piná, a Justiça decretou a prisão temporária por 30 dias de outras 11 pessoas
RIO - O traficante do Complexo do Alemão, na zona norte, Bruno Eduardo da Silva Procópio, conhecido como Piná, foi preso nesta segunda-feira, 21, em Armação dos Búzios, na Região dos Lagos. Ele é suspeito de comandar ataques a Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), nos últimos meses. A prisão foi resultado de uma ação conjunta da Polícia Federal e da Polícia Civil.
Em 1º de abril, a Polícia Civil do Rio havia prendido seis homens acusados de terem participado do ataque à Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Mandela/Arará, no Complexo de Manguinhos, na zona norte do Rio de Janeiro, na noite de 20 de março. Foi após esse ataque que o governador Sérgio Cabral (PMDB) foi à Brasília pedir à presidente Dilma Rousseff (PT) que autorizasse o emprego do Exército no Complexo da Maré.
Na ocasião, o comandante da UPP Manguinhos, capitão Gabriel Toledo, foi baleado na virilha. Além disso, os criminosos arremessaram coquetéis molotov em cinco contêineres e duas viaturas da UPP (uma picape Nissan e um Logan), que pegaram fogo e ficaram completamente destruídas.
No total, a Justiça decretou a prisão temporária por 30 dias de 12 pessoas. Eles são acusados de nove crimes: tráfico, associação para o tráfico, associação criminosa, dano ao patrimônio público, disparo de arma de fogo, incêndio, explosão, roubo e esbulho (invasão de propriedade).
Luciana Nunes Leal
Disque Denúncia/Divulgação
Além de Piná, a Justiça decretou a prisão temporária por 30 dias de outras 11 pessoas
RIO - O traficante do Complexo do Alemão, na zona norte, Bruno Eduardo da Silva Procópio, conhecido como Piná, foi preso nesta segunda-feira, 21, em Armação dos Búzios, na Região dos Lagos. Ele é suspeito de comandar ataques a Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), nos últimos meses. A prisão foi resultado de uma ação conjunta da Polícia Federal e da Polícia Civil.
Em 1º de abril, a Polícia Civil do Rio havia prendido seis homens acusados de terem participado do ataque à Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Mandela/Arará, no Complexo de Manguinhos, na zona norte do Rio de Janeiro, na noite de 20 de março. Foi após esse ataque que o governador Sérgio Cabral (PMDB) foi à Brasília pedir à presidente Dilma Rousseff (PT) que autorizasse o emprego do Exército no Complexo da Maré.
Na ocasião, o comandante da UPP Manguinhos, capitão Gabriel Toledo, foi baleado na virilha. Além disso, os criminosos arremessaram coquetéis molotov em cinco contêineres e duas viaturas da UPP (uma picape Nissan e um Logan), que pegaram fogo e ficaram completamente destruídas.
No total, a Justiça decretou a prisão temporária por 30 dias de 12 pessoas. Eles são acusados de nove crimes: tráfico, associação para o tráfico, associação criminosa, dano ao patrimônio público, disparo de arma de fogo, incêndio, explosão, roubo e esbulho (invasão de propriedade).
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