ZERO HORA ONLINE 26/03/2014 | 10h10
Exército faz varredura em busca de armas e explosivos no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro. Equipamentos podem detectar objetos metálicos em até 30 centímetros sob o solo

Foto: Fernando Gomes / Agencia RBS
Humberto Trezzi e Fernando Gomes, enviados ao Rio de Janeiro
Quinze homens do 1º Batalhão de Engenharia de Combate (Escola) do Exército do Rio de Janeiro, cuja sede fica no bairro de Santa Cruz, iniciaram, na manhã desta quarta-feira, uma operação de varredura da favela Nova Holanda, no Complexo da Maré. A região deve ser ocupada pelos militares já na semana que vem após pedido do governo estadual.
A equipe fará a detecção de objetos metálicos nas residências suspeitas de pertencer a traficantes daquela localidade. O grupo está munido de detectores de metal capazes de verificar a presença de armas e explosivos enterrados no solo a uma profundidade de até 30 centímetros.
— É possível localizar até uma agulha enterrada a esta distância — garante o capitão Rafael Machado, comandante do pelotão.
Essa é a primeira aparição das Forças Armadas no conflituado cenário da Maré, complexo de 11 favelas situado nas proximidades do Aeroporto Internacional Tom Jobim (antigo Galeão) e reduto do Comando Vermelho, maior facção criminal do Rio de Janeiro.
Exército faz varredura em busca de armas e explosivos no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro. Equipamentos podem detectar objetos metálicos em até 30 centímetros sob o solo
Foto: Fernando Gomes / Agencia RBS
Humberto Trezzi e Fernando Gomes, enviados ao Rio de Janeiro
Quinze homens do 1º Batalhão de Engenharia de Combate (Escola) do Exército do Rio de Janeiro, cuja sede fica no bairro de Santa Cruz, iniciaram, na manhã desta quarta-feira, uma operação de varredura da favela Nova Holanda, no Complexo da Maré. A região deve ser ocupada pelos militares já na semana que vem após pedido do governo estadual.
A equipe fará a detecção de objetos metálicos nas residências suspeitas de pertencer a traficantes daquela localidade. O grupo está munido de detectores de metal capazes de verificar a presença de armas e explosivos enterrados no solo a uma profundidade de até 30 centímetros.
— É possível localizar até uma agulha enterrada a esta distância — garante o capitão Rafael Machado, comandante do pelotão.
Essa é a primeira aparição das Forças Armadas no conflituado cenário da Maré, complexo de 11 favelas situado nas proximidades do Aeroporto Internacional Tom Jobim (antigo Galeão) e reduto do Comando Vermelho, maior facção criminal do Rio de Janeiro.
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