O GLOBO 25/09/2013 - 11:44
Após noite de tiroteio, acessos às comunidades da Serrinha e Cajueiro amanhecem com barricadas postas pelo tráfico
Extra
Um dia após a guerra entre traficantes das Favelas da Serrinha e do Cajueiro, em Madureira, Zona Norte do Rio, os acessos às comunidades estão bloqueadas por barricadas postas pelo tráfico. Sofás, latas de lixo e pedaços de árvore, impedem a entrada nas favelas. Segundo um morador do Cajueiro que, com medo preferiu não se identificar, contou, por meio do WhatsApp do EXTRA (9644-1263), que o clima na comunidade é de medo e tensão.
- Parece que a qualquer momento um novo tiroteio vai acontecer. Não aguento mais viver assim - conta.
A guerra também deixou vestígios na casa de X., de 27 anos, morador do Cajueiro. O leitor, enviou pelo WhatsApp do EXTRA (9644-1263) a imagem de um projétil de bala que foi parar na varanda de sua casa, durante o confronto, de ontem a noite, entre bandidos de facções rivais que assustou moradores e quem passava pela região. Segundo X., a troca de tiros entre bandidos acontece diariamente e, inclusive, tem hora marcada.
- Aqui é terra de ninguém, eles fazem o que querem. Os confrontos são sempre a noite, por volta das 22h. A polícia sabe e não faz nada. Todos os dias é um verdadeiro terror. Até quando os moradores vão ter que submeter a isso?- desabafa.
Ainda de acordo com X., no momento do tiroteio, faltou energia elétrica na comunidade. A situação foi normalizada no início da manhã desta quarta-feira.
Em nota, a PM informou que “o comando do 9º BPM (Rocha Miranda) está realizando um cerco policial nas comunidades do Cajueiro e Serrinha.”
Após noite de tiroteio, acessos às comunidades da Serrinha e Cajueiro amanhecem com barricadas postas pelo tráfico
Extra
Um dia após a guerra entre traficantes das Favelas da Serrinha e do Cajueiro, em Madureira, Zona Norte do Rio, os acessos às comunidades estão bloqueadas por barricadas postas pelo tráfico. Sofás, latas de lixo e pedaços de árvore, impedem a entrada nas favelas. Segundo um morador do Cajueiro que, com medo preferiu não se identificar, contou, por meio do WhatsApp do EXTRA (9644-1263), que o clima na comunidade é de medo e tensão.
- Parece que a qualquer momento um novo tiroteio vai acontecer. Não aguento mais viver assim - conta.
A guerra também deixou vestígios na casa de X., de 27 anos, morador do Cajueiro. O leitor, enviou pelo WhatsApp do EXTRA (9644-1263) a imagem de um projétil de bala que foi parar na varanda de sua casa, durante o confronto, de ontem a noite, entre bandidos de facções rivais que assustou moradores e quem passava pela região. Segundo X., a troca de tiros entre bandidos acontece diariamente e, inclusive, tem hora marcada.
- Aqui é terra de ninguém, eles fazem o que querem. Os confrontos são sempre a noite, por volta das 22h. A polícia sabe e não faz nada. Todos os dias é um verdadeiro terror. Até quando os moradores vão ter que submeter a isso?- desabafa.
Ainda de acordo com X., no momento do tiroteio, faltou energia elétrica na comunidade. A situação foi normalizada no início da manhã desta quarta-feira.
Em nota, a PM informou que “o comando do 9º BPM (Rocha Miranda) está realizando um cerco policial nas comunidades do Cajueiro e Serrinha.”
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